O mercado negro de caixões veio juntamente com a crise de COVID-19, trazendo vários problemas para os produtores de caixões, um dos maiores problemas que os produtores de caixões têm lidado por anos especialmente na Cidade no México, onde a cremação ganhou espaço e se popularizou.
Quando a pessoa é cremada o caixão fica em situação indefinida. Ele pertence a quem comprou, porém ninguém quer um desses em sua casa, então esse caixão desaparece por outros meios não convencionais, por caminhos diferentes, sempre acaba indo parar no “mercado negro”.
O governo federal do México não obriga a cremação automática dos corpos por conta da crise nacional de desaparecidos, da guerras contra às drogas. Explica o subsecretário de Prevenção e Promoção de Saúde, Hugo López-Gatell Ramírez.
Mesmo diante há isso, os números de cremações como o de Xochimilco e Iztapalapa, informaram que houve um aumento de 300% nas cremações durante essa pandemia.
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